Os neurologistas norte-americanos descobriram uma cadeia de neurônios entre o centro do prazer e o centro das emoções no nosso cérebro, cuja atividade excessiva contribui para o desenvolvimento do consumo excessivo de álcool, diz-se no artigo publicado no jornal Biological Psychiatry.
“Encontramos puco a pouco as últimas partes do quebra-cabeças, que permite perceber como se forma o alcoolismo. Agora sabemos que estas partes do cérebro, que servem para o sentido de prazer e estresse, são chaves para perceber o fenômeno de consumo excessivo de álcool, e eles demonstraram que a direção do hormônio de estresse pode ser o base para o tratamento desta doença”, comunica Todd Thiele, da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (EUA).
Thiele junto com os seus colegas chegou ao tal conclusão observando o funcionamento do cérebro e a cooperação dos várias partes dele na cabeça das ratazanas, uma parte dos quias têm boa saúde enquanto na outra sofreram de alcoolismo.
O experimento mostrou que estes neurônios na verdade dependem da quantidade de álcool bebido, mas eles se apresentaram numa série das fibras, que ligam a parte da área tagmental com a outra parte do cérebro- com assim chamado complexo amigdaloide, que é responsável pelas emoções, pela memoria e pela tomada de decisões.
Cientistas esperam que as células possam ser usadas como alvos para os medicamentos que ajudarão a evitar a dipsomania.