Na quarta-feira (4), o vice-comandante do Corpo de Guarda Revolucionária Islâmica do Irã alertou que Teerã pode fechar o Estreito de Ormuz se os EUA continuarem "ameaçando" a passagem pela hidrovia estratégica.
"Vamos continuar a voar, a navegar e a operar onde quer que a lei internacional permita, e qualquer esforço para cortar, para de alguma forma fechar um canal de importância crítica para a economia mundial é algo que trataríamos com um grande grau de preocupação", disse Cook.
O porta-voz observou que os EUA têm suas forças ali presentes para garantir "o livre fluxo do comércio", bem como que "os interesses norte-americanos sejam mantidos".
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, condenou os exercícios na segunda-feira (2), exigindo uma explicação de Washington quanto à sua decisão de escolher a região para os treinos.
O Estreito de Ormuz é responsável por quase um terço das passagens marítimas de comércio de petróleo do mundo.