"Vamos participar de todas as coisas que serão realizadas pela UNESCO [em Palmira]; a UNESCO tem um grande programa e ele começa em uma exploração completa do território e da situação", disse Piotrovsky em entrevista coletiva.
Ele acrescentou que, no momento, está em andamento a avaliação dos danos feitos à arquitetura antiga da cidade pelos extremistas do Daesh (aitodenominado Estado Islâmico).
De acordo com estimativas preliminares, cerca de 20 por cento da antiga Palmira foi destruída. Além disso, muitas peças de exposições foram saqueadas dos museus locais. Acredita-se que pode demorar cerca de cinco anos para restaurar a cidade.
Read how the @state_hermitage volunteers are helping to recreate the treasures of Palmyra https://t.co/NTU7RjJCxd pic.twitter.com/t0av9TRH7o
— Prospekt Magazine (@ProspektMag) 20 апреля 2016 г.