Respondendo a perguntas de jornalistas, Mitrofanova revelou que os trabalhos de restauração somente poderão ser iniciados após uma avaliação completa de especialistas.
"Somente após uma investigação minuciosa é que será possível entender o que fazer com esses objetos – restaurar, reconstruir, etc." – disse a representante.
Nas palavras de Mitrofanova, muitos países já manifestaram o desejo de participar da restauração de Palmira, incluindo especialistas poloneses, que já encontram-se na cidade a convite das autoridades sírias. "Hoje também já dispomos de recursos concedidos pela União Europeia, Bahrein, Áustria. Grécia, Itália, Rússia e muitos países expressaram a sua vontade. Mas, primeiro, será preciso entender o que fazer, para depois liberar o dinheiro" – disse.