A razão de suas preocupações é o assassinato de uma menina 17 anos em Del Castilho, apenas a quatro quilómetros do estádio olímpico. O portal "O Globo" informou que o número de incidentes criminais com uso de armas aumentou nos primeiros três meses do ano em 48 por cento, para 199.
Antes, em uma entrevista à Sputnik, Paulo Storani [comentarista de Segurança Pública, ex-oficial da PM do Rio de Janeiro] alertou ainda que as fronteiras brasileiras são muito vulneráveis pela quantidade de drogas e armas que entra no país e chega aos grandes centros. “O Rio de Janeiro é caracterizado pela utilização de armamento proveniente de guerras convencionais, algum que estava até nas mãos de terroristas do Estado Islâmico. Isso é preocupante, porque o que poderia ter sido feito, planejado e executado, e seria o grande legado para o país dos Jogos Olímpicos, seria um sistema de monitoramento das fronteiras. Lamentavelmente, isso não foi feito.”