O magistrado atendeu a um pedido feito em abril pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot. Collor é acusado por crimes como corrupção e lavagem de dinheiro, e de ter recebido cerca de R$ 26 milhões de propina em contratos da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. Tanto o pedido de Janot, quanto o novo inquérito, correm em segredo de Justiça.
Esta já é a sexta investigação contra Color na Lava Jato relacionada ao esquema de corrupção da Petrobras. Em 2015, também a pedido de Janot, o senador teve quatro carros de luxo apreendidos em sua residência particular. Os veículos, no entanto, foram restituídos troes meses depois.