"Nós temos observado durante longo tempo como a Rússia está investindo fortemente nas suas forças armadas", disse o secretário-geral da OTAN. De acordo com ele, a OTAN se limita a responder a essas ações e fortalece a defesa, bem como "evita a escalação" e tenta manter o diálogo aberto.
Ele ressaltou que agora OTAN não vê nenhuma ameaça imediata. “Isto não é uma parceria estratégica que estamos tentando criar após a Guerra Fria. Ao mesmo tempo, não é um confronto, não queremos uma nova Guerra Fria”, ele disse.
As decisões sobre a presença militar da OTAN no flanco oriental, segundo ele, serão tomadas na cúpula em Varsóvia no início de julho. Mais cedo, o comando da Aliança recomendou deslocar vários batalhões multinacionais para os países bálticos.
Por sua vez, Moscou sempre assalta que a Rússia não está interessada em um confronto mas está pronta para dar uma resposta adequada às ações do Ocidente.