"Vamos desenvolver algumas ilhas e recifes para acomodar um seleto número de turistas", disse Xiao Jie.
A China começou os cruzeiros turísticos para o mar do Sul da China em 2013, como parte dos esforços para cimentar as suas reivindicações, aumentando a sua presença civil na zona.
O prefeito não disse se os estrangeiros seriam autorizados a visitar estas ilhas. Até agora, apenas os cidadãos chineses têm permissão para participar das excursões. Também não está claro se alguma das ilhas Spratly será aberta aos turistas.
Além disso, a agência de notícias AFP viu uma forte viragem anti-chinesa em outras disposições da declaração do G7, por exemplo, onde se fala da crise global da indústria do aço. Falando dos países que contribuem mais para a superprodução, o G7 menciona a China em primeiro lugar, apelando para cortes drásticos. A China nega as acusações, apontando para a queda da procura global de aço. Um outra alusão também pode ser encontrado nas declarações sobre o problema dos crimes informáticos e política comercial chinesa.