O desdobramento faz parte dos quatro batalhões a enviar para esta região, com um total de 4.000 homens, dos quais dois serão constituídos por forças americanas e um – por tropas alemãs.
“Estamos considerando, na véspera da cúpula, ‘o aumento da presença futura’ não só nos países bálticos, mas ao longo de todo o flanco oriental”, disse Michael Fallon, secretário de Estado britânico da Defesa, citado pelo diário The Times.
Fallon se referia ao próximo encontro de alto nível da OTAN em 8-9 de julho.
Em 10 de fevereiro, durante um encontro ministerial, o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, anunciou a criação de uma força rotativa multinacional na Europa Oriental “suportada pelo programa de exercícios militares”.
A aliança tem aumentado a sua presença militar na Europa, em particular nos países da Europa Oriental fronteiriços da Rússia, desde 2014, usando a alegada interferência da Rússia no conflito ucraniano como pretexto.
Moscou avisou repetidamente a OTAN que tais ações provocativas podem afetar a estabilidade regional e global.