O comunicado foi emitido pela chancelaria russa após a análise do 14º relatório da missão de observação da ONU sobre direitos humanos na Ucrânia, relativo ao período de 16 de fevereiro a 15 de maio de 2016.
A entidade chamou igualmente a atenção para o fato de que os observadores da ONU "continuam relatando informações verídicas sobre detenções arbitrárias, sequestros, torturas, violência sexual e outras graves violações dos direitos humanos por parte do Serviço de Segurança da Ucrânia e outros órgãos de aplicação da lei daquele país".
"Os agentes da ONU são forçados a constatar que a situação mudou. A cada novo relatório o quadro real das atividades ilegais dos serviços especiais ucranianos se torna mais nítido. Agora a ONU também reconhece a existência naquele país de prisões secretas, onde o Serviço Secreto da Ucrânia mantém pessoas sequestradas, submetendo-as constantemente a torturas" – diz a nota da chancelaria russa.