O relatório destaca que para alterar as perspectivas desse cenário seria necessário posicionar sete divisões de Exército nesses países, incluindo três divisões de tanques, além de garantir um devido apoio aéreo e de artilharia.
“Não creio que nós tenhamos feito progressos significativos em relação ao momento de publicação deste relatório, mas vamos avançar até o final de 2017” – declarou Carpenter, destacando que até lá a OTAN planeja aumentar bastante as suas defesas junto ao Báltico.
O porta-voz do Pentágono chamou a atenção para a posição favorável da Rússia em relação à OTAN na região, o que segundo ele garante a Moscou uma série de vantagens do ponto de vista de tempo e distâncias.
Apesar disso, o ministro russo das Relações Exteriores Sergei Lavrov já declarou diversas vezes que a Rússia jamais atacará qualquer país da OTAN.
A OTAN planeja posicionar uma divisão militar internacional em cada um dos três países da região do Báltico, e um quarta divisão na Polônia. A decisão final sobre o contingente desses exércitos será definido na reunião de cúpula da aliança, nos dias 8 e 9 de julho, em Varsóvia.