Trump apareceu na terça feira ao som da lendária ’We Are the Champions’, causando “uma avalanche de reclamações”, segundo May.
“Estamos consultando para saber que ação tomar para que isso não seja mais reproduzido. Independentemente das nossas opiniões sobre o programa de Trump, sempre foi contra nossa moral permitir a utilização da música do Queen para fins políticos”, acrescentou ele.
@ScottWalker @GovWalker please stop using our music in any way…we literally hate you!!!
— Dropkick Murphys (@DropkickMurphys) 25 января 2015 г.
Love, Dropkick Murphys
No caso do magnata norte-americano não é a primeira vez que ele faz uso de músicas renomadas nas suas campanhas sem a autorização dos respetivos artistas – Neil Young, Rolling Stones, R.E.M. e Adele também já mostraram frustração ao representarem involuntariamente alguém com quem aparentemente não simpatizam.
Steven Tyler got more publicity on his song request than he’s gotten in ten years. Good for him!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 14 октября 2015 г.
Em todos os casos, o político norte-americano não respondeu com modéstia nem arrependimento, ao contrário de outras figuras públicas “culpadas” do mesmo erro – Trump usou o Twitter para dizer que tinha “melhores opções”.
Even though I have the legal right to use Steven Tyler’s song, he asked me not to. Have better one to take its place!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 14 октября 2015 г.