A informação foi prestada nesta segunda-feira (13) pela vice-chefe do Comitê de Inteligência do Senado dos EUA Dianne Feinstein.
"O FBI analisou o seu celular e o seu computador e, até agora, não encontrou nada que pudesse ligá-lo de alguma forma [aos terroristas]" – disse Feinstein em entrevista à CNN, usando como fonte dados exclusivos do FBI.
Na opinião da senadora, os serviços de segurança não tiveram culpa por não ter conseguido evitar o massacre, já que é muito difícil de prever e definir quem simpatiza com os terroristas e "adere ao jihadismo". Feinstein acredita que o exemplo de Omar S. Mateen, que nasceu e cresceu nos EUA, teve um bom emprego durante nove anos e depois, do nada, realizou um massacre, apenas comprova isso.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que o atirador foi influenciado por extremistas islâmicos, mas admitiu que não há evidências de comando externo no ato perpetrado.
O governador da Flórida, Rick Scott, disse, em entrevista, que as investigações "ainda estão nos estágios iniciais" e que, portanto, ainda não é possível determinar com certeza a causa do ataque.