A entidade também aconselha que gestantes cujos parceiros sexuais vivem ou viajam para áreas onde há epidemia de zika usem preservativo nas relações sexuais ou se abstenham de sexo durante a gestação.
Para a organização, viajantes que irão para áreas onde há surto do vírus Zika devem ser aconselhados sobre os potenciais riscos e sobre as medidas a serem tomadas para reduzir a possibilidade de exposição à picada do mosquito Aedes aegypti, que transmite o vírus.
O vírus Zika começou a circular no Brasil entre 2013 e 2014, mas teve os primeiros registros feitos pelo Ministério da Saúde em maio de 2015. Em fevereiro deste ano, a OMS declarou emergência em saúde pública de importância internacional por causa das implicações da infecção pelo vírus.