Segundo a fonte, que se referiu a dados de arquivo, no ano passado, até 23 de agosto de 2015, o hospital registrou somente 3 casos do HIV entre terroristas. Mas neste ano o número de militantes infetados atingiu as 23 pessoas.
"O Daesh proíbe ao pessoal do hospital Ibn Sina entrar nas salas onde permanecem os terroristas infectados com o HIV, a maioria dos quais são asiáticos. Os militantes contratam médicos estrangeiros que trabalham com Daesh", acrescentou ele.
A imprensa local e jornalistas têm repetidamente acusado os militantes do Daesh de relações homossexuais e do estupro de adolescentes, apesar do fato de que a organização terrorista por várias vezes tenha executado pessoas acusados de "sodomia". De acordo com médicos do hospital, esse fator poderia causar a difusão do HIV entre os militantes.
De acordo com outra fonte, em Mossul o Daesh executou prisioneiros, acusados de serem homossexuais, quando não conseguiram encontrar provas de espionagem para as forças governamentais.