Ela adicionou que por isso a Rússia, “em geral, não tem nada contra a participação no sistema de transporte de gás da Ucrânia”.
“Nós já chegamos a propor isso.. Além disso, chegamos a assinar um memorando com o, na ocasião, presidente (da Ucrânia, Leonid) Kutchma, comigo e com chanceler (da Alemanha, Gerhard) Schröder. Nós propomos criar um consórcio internacional com a participação de parceiros europeus… Assinamos tudo, e depois jogamos no lixo”, lamentou Putin.
“Se os parceiros ucranianos nós oferecerem um projeto economicamente viável hoje, e um projeto que garanta a segurança de fornecimento (de gás), vamos trabalhar com a Ucrânia… Vamos trabalhar e vamos buscar os componentes de atratividade, sobretudo sob o ponto de vista da economia”, concluiu o presidente da Rússia.