No treinamento participam 12 mil marinheiros, 140 aeronaves e seis navios de guerra. "Nenhuma Marinha pode deslocar tanto poderio militar para o mesmo mar. É realmente impressionante", afirmou o almirante norte-americano Marcus Hitchcock, comandante do grupo de porta-aviões.
The US Navy just flexed its muscles in the world's most contested regionhttps://t.co/I17GMLM11u
— Business Insider (@businessinsider) 21 июня 2016 г.
De acordo com o Pentágono, essas manobras não são uma resposta a qualquer crise, porque estão incluídas no programa de treinamentos. No entanto, de acordo com especialistas, estas ações podem ser consideradas como um sinal para a China sobre a inadmissibilidade das ações de Pequim na região.
A Rússia, nesta situação, adopta a uma posição de não interferência. De acordo com o orientalista russo Ilya Usov, isso serve os interesses de Moscou, permitindo-lhe desenvolver relações diversificadas com todos os países da Ásia-Pacífico e manter uma parceria privilegiada com a China.
De acordo com Usov, se, hipoteticamente, supormos que a Rússia apoie qualquer parte nesta disputa, podemos dizer com certeza que isso iria levar ao fracasso completo da sua política externa na região da ASEAN e a consequências imprevisíveis nas relações com uma série de países da região.