"O perigo de que a escalação possa resultar em combates é hoje mais elevado do que foi nos últimos 25 anos, ou seja, nos anos oitenta", disse ele.
O diplomata alemão acrescentou igualmente que as relações com a Rússia não se devem basear na "demonstração da força militar".
"Mas agora se trata do aproveitamento do 'dialogo e intimidação'. Mas a intimidação é dirigida contra alguém, neste caso contra a Rússia. Ela é classificada como um inimigo que deve ser intimidado. Mas o Ato fundador Rússia-OTAN diz que as partes não se classificam uma à outra como inimigos", disse ele.
Ainda antes, o chefe da diplomacia alemã Steinmeier deixou uma crítica em relação aos exercícios da OTAN afirmando que não é o tempo certo para escalar a situação demostrando armas.