A lei, aprovada na noite de quinta-feira (23), concede amplos poderes para os militares turcos que tentam acabar com o movimento de insurgência do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) – considerado por Ancara como uma organização terrorista – após o colapso, no ano passado, de um cessar-fogo que durou dois anos.
Segundo afirmou o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, 7.500 combatentes curdos do PKK foram "neutralizados" e quase 500 soldados e policiais turcos foram mortos.