"Para nós este experimento é uma chance para satisfazer a nossa curiosidade científica e perceber o que acontece quando morremos. A conclusão principal da nossa pesquisa é que se mostrou que podemos saber como funciona a vida estudando a morte", disse Peter Noble da Universidade Washington em Seattle.
Estudando células de ratos e peixes-zebra mortos por doses letais de veneno, Noble, e seus colegas estão seguros de que no corpo humano e dos animais existem alguns genes que começam a funcionar somente depois da morte do seu dono.
Além disso, os genes que constroem o embrião também se ativam depois da morte, talvez porque as condições das células de um corpo morto são parecidos com as do embrião.
Alguns dos genes que revivem promovem câncer que explica porque recipientes de órgãos sofrem desta doença.
O que é importante, é que estes genes podem ser usados para determinar o tempo exato da morte de alguém e determinar se seus órgãos podem ser transplantados.