Desde o início da campanha, Donald Trump recorre aos serviços de empresas de segurança, chefiadas por ex-funcionários dos serviços secretos. No entanto, essa medida está sendo pouco eficiente, pois o serviço secreto norte-americano não aceita ajuda dessas empresas.
“O serviço secreto está tendo de trabalhar em um ambiente de ameaças sem precedente. Manifestantes estão tentando invadir os locais dos pronunciamentos (dos candidatos). Os esquerdistas ficam loucos somente com a ideia de limitar a liberdade de imprensa… Os agentes se sentem como se estivessem na linha de frente o tempo todo, estão sofrendo um grande estresse”, disse à emissora um ex-agente do serviço secreto dos EUA, Dan Bongino.
O serviço secreto possui a incumbência de proteger o presidente, vice-presidente e suas famílias, bem como os ex-presidentes e seus cônjuges. Durante a campanha eleitoral, o ministro da Segurança Nacional dos EUA determina, quais candidatos receberão proteção, informa a emissora.