Entre os acusados está o ex-chefe do governo catalão Artur Mas, a ex-vice-presidenta do Governo Joana Ortega e a antiga ministra da Educação Irene Regau. Eles são acusados de insubmissão à decisão do Tribunal Constitucional e violações administrativas, incluindo desfalques de fundos governamentais.
No dia 9 de 2014 foi realizado a assim chamada "sondagem sobre a independência [da Catalunha] em relação à Espanha", apesar da decisão em contrário do Tribunal Constitucional da Espanha. Mais de 80% dos respondentes apoiaram a soberania plena desta autonomia da Espanha. Entretanto, só uma terça parte das pessoas com direito de votar tinha participado da votação.
De acordo com o presidente do governo da Espanha, Mariano Rajoy, Madri usará todos os meios políticos e legais disponíveis para impedir a independência da Catalunha.