"Nós, o presidente francês François Hollande e eu, mais uma vez informamos hoje sobre o processo de implementação dos acordos de Minsk. E assim, indicamos que o prolongamento das sanções, infelizmente, de acordo com o grau de implementação é inevitável. Então, nada pode impedir o prolongamento das sanções", disse Merkel.
#Merkel: sanctions against #Russia will be extended until #Ukraine will have fulfilled the #Minskagreements #osce pic.twitter.com/L7E7L131FG
— Storm Bringer (@StormBringer15) 29 июня 2016 г.
No entanto, três países do bloco (França, Reino Unido e Suécia) têm usado o direito de "reserva parlamentar", que envolve a coordenação da posição com os parlamentos locais. Mais tarde foi divulgado que, no último momento, a Itália apresentou uma exigência de incluir na resolução um parágrafo sobre a possibilidade de revisão das medidas restritivas contra Moscou no final de 2016.