De acordo com a publicação, Breedlove promoveu uma reunião com o ex-secretário de Estado dos EUA Colin Powell, para obter conselhos sobre como atrair a atenção dos americanos para a crise ucraniana, nas atuais condições em que o mundo inteiro está ocupado com a luta contra o Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia), e também como convencer o presidente para a necessidade de uma postura mais agressiva contra a Rússia.
Além disso, o general tentou colocar pressão sobre Obama "de uma forma indireta", enviando mensagens a cientistas e militares, funcionários, incluindo o ex-comandante supremo da OTAN Wesley Clark, tentando obter apoio para a prestação de assistência militar a Kiev, escreve o autor do artigo.
As relações entre Moscou e a Aliança se deterioraram, em março de 2014, devido à situação na Ucrânia e à adesão da Crimeia à Rússia, tendo sido ao mesmo tempo suspenso o trabalho do Conselho Rússia-OTAN.
As autoridades russas declararam várias vezes que Moscou não está interessada em um confronto, mas está disposta a dar uma resposta adequada às ações do Ocidente.