Segundo informa o jornal russo Kommersant, a Coursera obteve a autorização necessária para realizar suas atividades na península russa. O jornal citou a porta-voz do serviço Inessa Roman que insistiu na importância de garantir uma melhor educação para todos, independentemente do local de sua residência.
É o primeiro caso de levantamento de sanções norte-americanas contra a Rússia. Segundo dados do Kommersant, o serviço recebeu autorização devido aos esforços conjuntos da comunidade educativa russa, bem como da norte-americana.
Após o referendo da reunificação da Crimeia com a Rússia em 2014, os EUA e a UE impuseram sanções contra a Rússia, incluindo restrições econômicas. Em agosto de 2014, Moscou respondeu com um embargo às importações de produtos alimentares provenientes desses países.