"O povo da Criméia já provou que pode tomar seu futuro em suas próprias mãos em momentos críticos", disse ela. "E eles não precisam de líderes mundiais, consultores ou analistas para isso", acrescentou.
De acordo com Zakharova, "cabe ao povo da Crimeia decidir o que eles devem fazer e como devem viver".
A península da Crimeia, que antigamente formava parte da Ucrânia, decidiu realizar um referendo sobre a independência da região após o golpe de Estado realizado em Kiev no início de 2014.
Em março daquele ano, quase 97 por cento da população da Crimeia decidiu deixar a Ucrânia e se reintegrar ao território da Federação Russa.