Em maio a China importou da Rússia 5.245 milhões de toneladas de petróleo cru, ou 1,24 milhões de barris diariamente, batendo o recorde anterior de abril de 1,17 milhões de barris.
Ao mesmo tempo as importações da Arábia Saudita atingiram 961.000 barris por dia em maio, frente a 1 milhão de barris em abril.
Enquanto isso, a China está fomentando a cooperação entre os "teapots" e a Rússia por via de tornar o processo de aprovação das importações mais rápido, além de emitir quotas para as refinarias independentes, informa o artigo no diário online americano American Thinker.
Para continuar a concorrer, a Arábia Saudita anunciou a diminuição de preços de petróleo para os seus clientes asiáticos e americanos.
"Apesar disso, o reino, após a sua expansão petrolífera, respondeu produzindo e fornecendo mais, um passo que os comerciantes acham que pode pressionar os produtores rivais (tais como os Emirados Árabes Unidos e a Rússia) a baixarem os preços na Ásia”, escreveu o jornal Asharq Al-Awsat.