Segundo Picciani, o Brasil está prestes a sediar os Jogos Olímpicos em um cenário muito diferente daquele de quando foi escolhido para ser a sede, em 2009. Para o ministro, sete anos atrás, o Brasil crescia muito e se desenvolvia.
“Hoje estamos entregando os Jogos Olímpicos num momento mais difícil, de crise econômica e turbulência política. Mas [a competição] servirá como um dos instrumentos importantes para o Brasil retomar seu crescimento. A retomada do crescimento do Brasil passa pela sua estabilidade política e pela sua retomada de credibilidade no cenário internacional. E é justamente essa credibilidade que retomaremos com os Jogos Olímpicos. Nós daremos uma demonstração ao mundo de que o Brasil supera suas dificuldades e cumpre seus compromissos”, disse.