Apesar do fato de o presidente dos EUA e os líderes da UE tentarem apresentar uma posição unanime na cúpula, se tornou claro que dentro da Aliança a cada novo dia surgem mais e mais desentendimentos, muitos dos quais estão ligados com as relações com Moscou, diz o jornal.
Moscow Expects Explanations on NATO's Reinforcement at NATO-Russia Meeting: Europe 13:57 10.07.2016(updated 1… https://t.co/xnriewuuNt
— World Military News (@W_Military_News) 10 июля 2016 г.
Em particular, Alemanha, França e Itália não escondem suas intenções de se retirarem da posição dura em relação à Rússia, tanto em questão de sanções económicas, como em treinamentos militares para 'conter' Moscou, escreveu o ator do artigo.
De acordo com o ex-representante permanente dos EUA na OTAN, Nicholas Burns, a "questão russa" pode levar a divisão entre os países da Aliança. "Fiquei impressionado com tanta divergência dentro da liderança europeia", disse ele.
General Breedlove and the Russophobes are determined to start World War III https://t.co/cJkUwIZTvE#NATO #Russia pic.twitter.com/z3MrwbIhiI
— Ian56 (@Ian56789) 6 июля 2016 г.
O secretário-geral da Aliança do Atlântico Norte, Jens Stoltenberg, declarou nesta sexta-feira (8) que a OTAN instalará quatro batalhões nos países Bálticos e na Polônia em 2017, compostos por tropas dos EUA, Canadá, Alemanha e Reino Unido.
A OTAN tem afirmado várias vezes sua intenção de posicionar suas tropas na Europa Oriental. Por sua vez, Moscou expressou seu descontentamento com as iniciativas da Aliança destinadas ao aumento da presença militar na fronteira com a Rússia e afirmou que tais ações são uma ameaça aos seus interesses e segurança nacional.