Segundo o general Christophe Gomart, o objetivo seria atingir a delegação francesa durante a competição. Gomart fez a revelação durante audiência do inquérito parlamentar sobre os ataques terroristas de 2015 na França.
O general é Diretor de Inteligência Militar e não entrou em detalhes sobre a atual localização do suposto integrante do Daesh. Segundo o jornal Libération, Gomart também disse que, para garantir a segurança da Rio 2016, o Brasil prevê "a criação de um centro anti-terrorista" com especialistas americanos, britânicos, espanhóis e franceses.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República informaram que não foram notificados pelas agências de inteligências francesas sobre um possível plano de ataque terrorista por um brasileiro durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.