"Acho que o papel das armas nucleares, infelizmente, irá aumentar a curto prazo até que encontremos o caminho para alcançar alguns dos objetivos de que estão a falar aqui hoje", disse Breedlove na quinta-feira (14).
O ex-comandante acrescentou também que as armas nucleares vão ser "armas dos fracos, pobres e radicais" nos "próximos cinco ou dez anos".
A crescente competição internacional "irá só estimular os desejos de alguns países de aproveitar a capacidade nuclear disponível da forma mais radical", avisou Breedlove.
Em maio, Breedlove renunciou do seu posto de chefe do Comando Europeu e de Comandante Supremo Aliado da OTAN.