As opiniões de analistas do The National Interest se baseiam em três critérios: acesso do exército aos recursos nacionais (incluindo a base de inovações), apoio por parte das autoridades e possibilidade de testar inovações no terreno.
O exército indiano realizou operações contra rebeldes maoístas no país e combateu forças apoiadas por Paquistão no estado de Caxemira. Apesar de ele ter uma boa experiência de combate, ele registra um grande atraso tecnológico em relação a outros exércitos que constituem o Top 5. O país tenta colmatar isso com importações da Rússia, EUA, Europa e Israel, mas ele tem também de desenvolver suas armas introduzindo mais inovação.
França
Rússia
Após o fim da Guerra Fria, o exército da Rússia teve de efetuar a mudança e reestabelecer o acesso a recursos, aponta o jornal. Durante a recuperação econômica ela tinha beneficiado de um afluxo de investimento. As reformas permitiram a realizar com sucesso as operações militares no Cáucaso.
EUA
Em 2030, o exército norte-americano vai continuar sendo a força terrestre mais poderosa do mundo. Sua capacidade operacional será garantida pelo alto nível de inovação acessível a todos os ramos das forças armadas dos EUA.
China
Tal como o exército norte-americano, o exército da China partilha sua base de recursos com a Marinha e a Força Aérea. A China registou um desenvolvimento espetacular devido a que as forças armadas ganharam acesso a financiamento e inovações, se tornando em uma potência militar moderna em 2000. A dimensão do exército chinês é sua vantagem principal (é o maior do mundo). Entretanto, a falta da experiência de combate é o seu principal ponto fraco.