A Universidade Estatal de Moscou Lomonosov se tornou a única universidade russa que entrou no Top 10 do ranking QS, obtendo estimativas máximas em categorias "reputação acadêmica", "reputação entre empregadores" e "participação de funcionários com grau cientifico", obtendo 100 pontos.
Em 2016, o QS tinha analisado indicadores das 421 universidades dos países BRICS, 97 das quais são russas.
"Das universidades russas no Top 100, 12 em 19 perderam posições em comparação com o ano passado, mas não se esqueça de ver para quem elas cederam. Depois disso, compare os orçamentos das universidades chinesas com as russas e o intervalo durante o qual elas devem mostrar resultados. Por isso, estou considerando mesmo assim os resultados deste ano como bem sucedidos, especialmente tomando em consideração como nossas universidades dependem de pesquisas em ciências naturais e exatas, que foram as mais reguladas", diz o comunicado da Universidade Lomonosov citando a diretora-geral do QS para a Europa Oriental e Ásia Central Zoya Zaitseva.
A Rússia ocupa o segundo lugar em termos de quantidade de universidades no ranking final, que consiste de 250 posições, cedendo só à China.
O Top 250 inclui 55 universidades russas, entretanto a Universidade Estatal de São Petersburgo e de Novosibirsk entraram no Top 20.