O grupo foi encontrado após monitoramento de mensagens trocadas nas redes sociais, visto que os suspeitos seguiam os mesmos rastros dos terroristas envolvidos nos atentados em Orlando e em Paris, sendo recrutados pela internet.
Com autorização judicial, a PF investigou as correspondências dos suspeitos em redes como Facebook e Twitter, e descobriu relatos de compra de armamento e plano de realizar um atentado durante os Jogos Olímpicos. A investigação também identificou nas mensagens que os detidos chegaram a comemorar o atentado terrorista em uma boate LGBT em Orlando, EUA, que deixou 50 mortos e 53 feridos.
Foi a primeira vez que foi aplicada a lei antiterrorismo, que prevê como crime “promover, constituir, integrar ou prestar auxílio, pessoalmente ou por interposta pessoa, a organização terrorista; realizar atos preparatórios de terrorismo com o propósito inequívoco de consumar tal delito”.