A visita da delegação de representantes permanentes de organizações internacionais com sede em Viena começou em 19 de julho. Durante a excursão os diplomatas, entre outras instalações, visitarão o maior centro de enriquecimento de urânio do mundo – o Complexo Eletroquímico dos Urais.
Desta vez, o evento oficial de Rosatom superou seu próprio recorde de participações com mais de 20 diplomatas da China, Argentina, Israel e Qatar, entre outros países.
A maioria dos visitantes estrangeiros confirmaram que as tecnologias nucleares desenvolvidas pela Rússia elevaram os padrões de segurança, informou o representante russo em Viena, Vladimir Voronkov, citado pelo site Ridus, acrescentando que "a Rússia pode se orgulhar de seus avanços no setor de alta tecnologia".
"Fukushima nos ensinou muita coisa. Antes da catástrofe, por causa do acidente em Chernobyl, considerámos as falhas nos reatores nucleares como principal ameaça que pode acontecer. Mas o acidente no Japão mostrou que os problemas podem estar relacionados com os sistemas de periferia, tais como o de eletricidade ou o dos computadores, ou mesmo o fator humano que também pode causar acidentes", concluiu ele.