As autoridades disseram que Sonboly, um estudante alemão de ascendência iraniana, tinha um histórico de doença mental. O jovem se suicidou após matar nove pessoas no tiroteio.
O ministro do Interior alemão, Thomas de Maizière, disse que o adolescente tinha provavelmente hackeado o perfil no Facebook de uma garota e o usado para atrair as vítimas para a loja do McDonald’s onde ele perpetrou o massacre.
"Não há absolutamente nenhuma ligação com o Estado Islâmico", disse o chefe de polícia de Munique, Hubertus Andrae.
Os promotores descreveram o ataque como um "clássico ato de uma pessoa demente".
Além disso, os investigadores disseram haver uma "ligação óbvia" entre os assassinatos de sexta-feira e o massacre de 77 pessoas feito por Breivik na Noruega há exatos cinco anos, segundo observou Andrae.