Segundo a AFP, esta é a maior libertação de suspeitos até o momento.
O procurador-geral da capital turca, Harun Kodalak, disse que as autoridades do país estão tentando esclarecer quem foram os responsáveis pelos disparos contra a população durante o golpe militar malsucedido contra o presidente turco Recep Tayyip Erdogan. O episódio deixou 312 mortos, segundo o último balanço oficial de vítimas.
De acordo com o ministro do Interior turco, Efkan Ala, até ontem (22) 10.607 pessoas foram detidas sob suspeita de envolvimento na tentativa de golpe ou de associação ao movimento do clérigo da oposição Fetullah Gulen, acusado por Ancara de orquestrar a ação contra Erdogan.