O atirador, que supostamente ainda está em fuga, não era de Fawwar, mas da cidade vizinha de Dura, segundo relatos da mídia local.
O incidente aconteceu um dia depois de um palestino ter esfaqueado uma menina de 13 anos até a morte em sua casa no assentamento israelense de Kiryat Arba, nos arredores de Hebron.
Também no dia 1º de julho, a polícia disse que uma mulher palestina tentou esfaquear um guarda israelense em Hebron e foi morta a tiros.
A agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA) disse na segunda-feira (25) que ao fechar o acampamento de Fawwar, o exército israelense estava "punindo coletivamente pessoas inocentes pelos atos de outras pessoas".
"Estes fechamentos criam sérios desafios para o acesso humanitário da UNRWA, incluindo a entrega de suprimentos médicos, a remoção de lixo dos campos, e o movimento diário do pessoal da agência que trabalha dentro do campo", disse o comunicado da UNRWA.