O governo líbio apoiado pela ONU disse que a presença de forças especiais francesas em seu território excede as normas internacionais e constitui “uma interferência inaceitável em um Estado soberano", segundo afirma um comunicado do GAN no Facebook.
O primeiro-ministro Fayez al-Sarraj pediu respeito mútuo e não ingerência nos assuntos internos da Líbia. Além disso, ele disse que o país africano "exigiu uma explicação formal do governo francês sobre o que realmente aconteceu".
Paris confirmou na semana passada que três homens de sua equipe de operações especiais morreram após o helicóptero em que estavam ter sido abatido no leste da Líbia.