"Nem a Turquia, nem a Rússia possuem as tecnologias de construção de gasodutos em águas profundas. Somente as empresas estrangeiras podem fazer isso. Por isso, se desejarem muito, a UE e os países Ocidentais, aplicando sanções, podem parar esse projeto. Tudo depende da vontade política", disse Kobolev, ao comentar as perspectivas da Corrente Turca.
Ele completou que as tecnologias necessárias para o projeto pertencem a quatro países. O executivo não foi mais específico, mas disse que, se esses países não participarem do projeto, o mesmo não será realizado.
Kobolev aproveitou para alertar que a construção da Corrente Turca traz riscos para a Ucrânia, pois o trânsito de gás da Rússia por território ucraniano ficaria reduzido.