De acordo com jornal Asia Times, oficiais da Índia afirmaram que as forças do Exército de Libertação do Povo Chinês (PLA em inglês) se deslocaram na zona desmilitarizada conhecida como Barahoti, e que um helicóptero de ataque, da categoria Zhiba, sobrevoou espaço aéreo da Índia durante cinco minutos.
O Ministro-chefe de Uttarakhand, Harish Rawat, descreveu o incidente como sendo "uma coisa preocupante".
Barahoti é classificado como um território em disputa. Mesmo assim, as forças armadas da Índia e da China nunca tinham sido enviadas à região.
"O grande número de empresas chinesas, incluindo as fabricantes de smartphones Xiaomi e Lenovo, está de olho na Índia", comunicou a Global Times da China. "Entretanto, é evidente que mesmo deslocando tanques perto da fronteira com a China, a Índia, ainda assim, está tentando atrair investimentos da China".
"Os três jornalistas estavam com prazos de validade de visto ultrapassados, mesmo depois de ter prorrogado os vistos várias vezes", comunicou um oficial ao jornal The Hindu. "Foi por isso que pedimos para eles voltarem ao seu país, já que não seria possível realizar a prorrogação dos vistos".
Pequim acusou a Índia de proibir os jornalistas de permanecer na China devido o posicionamento da Índia sobre a integração de Grupos de Fornecedores Nucleares (GFN).