A decisão unânime dos 11 magistrados que integram a corte tem como base um recurso apresentado pelo governo que considera esse apoio parlamentar uma violação de uma sentença prévia da mesma corte. A mera admissão do recurso supõe a suspensão da decisão da Câmara catalã, dando um prazo de cinco meses para que os juízes discutam a questão e ratifiquem ou não a anulação.
O Executivo espanhol também pediu ao Tribunal Constitucional que investigue se a presidente do Parlamento catalão, Carme Forcadell, cometeu um delito quando permitiu a votação da resolução de apoio ao processo secessionista.