Um tribunal de Istambul emitiu o mandado, o primeiro após o golpe fracassado para o clérigo recluso na Pensilvânia, segundo informou a agência de notícias Anadolu.
Gulen nega veementemente qualquer envolvimento na tentativa de golpe ocorrida no último dia 15 de julho.
Ancara já havia emitido um mandado de prisão para Gulen em dezembro de 2014, com a acusação de que o clérigo havia criado e dirigido uma "organização terrorista armada", bem como feito uso de intimidação para privar uma pessoa de sua liberdade.
Gulen, por sua vez, afirma que seu movimento é apenas uma rede de caridade para promover a tolerância religiosa no Islã.