O grupo, autodesignado General Foundation for Prisoners Affairs, não tinha ainda sido citado na mídia.
Segundo a Reuters, os terroristas apresentaram as condições de entrega de corpos dos pilotos russos em troca da libertação de prisioneiros de cadeias sírias e das pessoas detidas pelo grupo Hezbollah no Líbano. Os nomes e o número de pessoas a serem trocadas não são especificados.
O grupo também exige o fim do cerco de áreas realizadas pelas tropas do governo sírio e seus aliados, e início de assistência humanitária nestas zonas, diz a publicação da agência.
O pedido foi acompanhado com documentos, que são supostamente as carteiras da tripulação do Mi-8 abatido.
A Rússia lançou a operação humanitária em Aleppo no dia 28 de julho. Três corredores humanitários foram abertos na cidade cercada pelas forças de Damasco, mas ocupada pelos grupos radicais. Moscou prometeu fornecer comida e providenciar assistência médica aos residentes locais. Cerca de 14 toneladas de cargas humanitárias foram fornecidas nos primeiros três dias da operação.