As mesmas fontes disseram que Dilma defenderá, em carta aberta ao Senado, a realização de um plebiscito para a realização de novas eleições presidenciais, antes mesmo de 2018. Na avaliação da Presidenta, só mesmo uma nova eleição, ainda que extraordinária, poderá pacificar o país.
Ainda segundo os correligionários de Dilma Rousseff, há algumas semanas ela teria encaminhado um pedido ao Vaticano: Dilma gostaria de saber se o Papa Francisco poderia lhe prestar uma declaração pública de apoio. A resposta teria sido de que tal atitude, por parte do Chefe da Igreja Católica Apostólica Romana, fugiria, em muito, da liturgia papal.
Ao invés de uma manifestação pública de apoio político, o Pontífice teria enviado uma carta pessoal à Dilma.