"Nenhuma prova sobre o relatório McLaren foi apresentada ao CPR. E não houve reclamações pessoais contra o CPR. Eles nos disseram que a nossa comissão foi uma parte do sistema estatal russo de ocultação de testes de doping. O Comitê Internacional nunca apresentou qualquer prova de que este sistema existe e de que ele funciona, e de que o CPR era um assunto para este programa", disse Lukin em entrevista à R-Sport.
O presidente do CPR acrescentou que a decisão de suspender a equipe paralímpica russa foi “injusta” e “desumana”.
No começo do dia, o presidente do CPI, Philip Craven, anunciou a decisão de suspender os atletas russos dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, que estão programados para acontecer entre os dias 7 e 18 de setembro. A Rússia terá até o dia 28 deste mês para recorrer da decisão.