O diretor geral do Instituto Superior de Administração e Gestão, Daniele Scalea, comenta situação à Sputnik Itália:
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Atualmente, existem várias instituições, formais e informais, que de várias formas auxiliam os serviços secretos europeus como INTCEN (Centro de Inteligência e de Situação da União Europeia), Europol (Serviço Europeu de Polícia), o grupo de antiterror de Clube de Berna e a Coordenação Antiterror da UE.
O acesso às bases de dados como EURODAC e SIS II (base do espaço de Schengen) é somente oferecido para alguns serviços secretos e não por completo. Com a liberação do acesso, será possível acabar com o fluxo de imigrantes ilegais nos países da Europa.
<…> O acesso às bases pode ajudar a impedir a entrada de terroristas, entre os imigrantes sírios, que utilizam entradas ilegais para chegar à Europa Ocidental. Precisamos de uma lei que obrigue os imigrantes de passarem pelo controle de impressões digitais.
O promotor geral da Itália, Franco Roberti, julga que a estrutura do grupo Daesh (grupo proibido na Rússia) é semelhante ao crime organizado. Sendo assim, a Itália pode prestar ajuda aos serviços secretos europeus contra os criminosos jihadista.