As grandes empresas têm sido criticadas por fazer pouco para ajudar a integrar os refugiados ao mercado de trabalho. As empresas argumentam que a maioria dos recém-chegados não conhece a língua alemã e têm dificuldades para se adaptar às exigências da vida social e profissional na Alemanha.
A gigante de engenharia Siemens, o grupo químico Evonik, as montadoras Opel e Volkswagen a RWE vão compartilhar com Merkel os resultados de projetos-piloto com refugiados.
De acordo com a Organização Internacional para Migrações, desde o início do ano 263.636 imigrantes e refugiados chegaram à Europa por vias marítimas. Mais de 160 mil desembarcaram na Grécia, dos quais 383 morreram no Mediterrâneo tentando chegar ao país.