A agência chinesa Xinhua revela que, durantes os treinos, foram testadas 21 unidades de armas de alta tecnologia.
Não é a primeira vez que a China realiza esse tipo de exercícios. Os anteriores foram realizados no sul do país e contaram com a participação de mais de três mil soldados.
A China tem reiterado que se opõe a qualquer manifestação de terrorismo. Em 27 de dezembro de 2015, o país aprovou a primeira lei antiterrorista que prevê interação dos órgãos de governo, militares, polícia, bem como reforço de segurança no transporte e controle nas fronteiras, entre outras medidas. O documento também prevê a criação de um centro de inteligência para recolhimento de dados.
Vale notar que Pequim acusa o grupo terrorista, chamado Turquestão do Leste, que atua nesta mesma região autônoma de Xinjiang-Uigur, por manter ligação a vários grupos terroristas internacionais, inclusive ao Al-Qaeda. O referido grupo recruta residentes locais e manda-os aos campos extremistas na Síria e no Iraque.