Esta foi a terceira edição do teste, iniciado em março último, para garantir o sigilo do voto. O trabalho contou com a colaboração de especialistas da Universidade de Taubaté (SP), que verificaram a possibilidade de captação de áudio emitido pela urna durante o voto. O eleitor com deficiência auditiva pode utilizar um fone de ouvido para escutar o áudio que confirma oralmente os números do candidato que foram digitados.
A solução apresentada pelos especialistas foi reforçar o monitoramento da urna para verificação constante se ela está intacta e ninguém colocou um dispositivo externo que poderia captar o voto do eleitor. A partir de agora, o áudio da urna só será ativado através de um código a ser habilitado pelo mesário da seção. Uma mensagem na tela informará ao eleitor que o áudio foi ativado.
Segundo o TSE, o Brasil é o único país no mundo que realiza um evento dessa magnitude, com total nível de segurança, evitando que hackers possam tentar quebrar as barreiras de segurança na eleição.